segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Sonhos não são descartavéis!

Há algum tempo não faço mais postagens aqui, falta de interesse seria o principal motivo.
Por esses dias estive lendo postagens anteriores e me deparei com uma realidade muito próxima dos motivos que me levaram à escrever dois dos cinco textos postados.

Já tinha superado algumas situações, mas as mesmas agora retornaram pelos mesmos motivos, talvez por ser uma ferida ainda aberta, ou um machucado mal curado. Entrentanto, me surpreendi ao ver como estou tentando me sair dessa situação no presente momento.

Nossa, em alguns meses quantas coisas aprendi, quanto conceitos foram revistos, quantas certezas foram postas à prova. Quanto o ser humano é mutável e absurdamente humano!

Mesmo calada, sem fazer nada,em alguns momentos aprendi ouvindo o silêncio, ouvindo uma música ou uma conversa dentro de um ônibus.
Fui posta a prova em algumas vezes, que com as idéias que tinha em julho de 2009, não sei como superaria tudo o que aconteceu , principalmente nos últimos dias.
Cada vez mais me firmo nas minhas vontades, nos meus anseios, naquilo que eu busco.

Por mais que ninguém nunca venha a ler o que eu escrevo, continuarei fazendo-o assim, para que um dia eu possa me deparar comigo mesma e ver o que a vida me ensinou. Me firmo um compromisso de sempre que estiver acontecendo algo de novo na minha vida, eu venha o escrever para que esse momento não se perca na minha memória. E que um dia eu possa vir feliz falar aqui que, uma listinha de sonhos que tem pregada na parede do meu quarto esteja completa, realizada por inteiro, do sonho mais difícil ao mais fútil. Tetando ainda não esquecer da mensagem que quero passar com o nome do Blog, de "subir nos pêlos do Coelho", de enxergar as coisas do topo, continuando pequena, mas vendo tudo por cima.

Com essa idéia pretendo seguir, mesmo que sejam textos informais, sem uma boa linguagem ou uma boa ortográfia, mas passando sempre meus momentos para que nunca caia em esquecimento e outrora eu enxergue o quanto eu fui pequena ou o quanto fui grande em determinados momentos e situações.